segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Artesão-Comendador José Franco, poeta do barro ( II )

O computador, sim! A NET, sim! Mas José Franco, sim também, sob pena de, sem ele, ficarmos peças de máquinas, com flores de plástico nos jardins que quisermos ter. É bom rever o "seu espaço", no momento em que na aldeia, por razões económicas, "as coisas estão a mudar" - e o lixo está a ficar vedeta ...

Eu sei, por exemplo (exemplo insignificante, claro), que imaginar uma ruadojardim e fingir que estamos ... é ... é uma fantasia, mas ...
Mas, não entrando aqui, experimente-se, por exemplo, 
sonhar a vida numa casa à beira de uma auto-estrada ... 



José Franco está para ficar - ou morremos todos a cheirar a alcatrão ... Continuemos, pois, com ele - numa rua que é de jardim ... Que remete, tenta remeter, para um jardim cheio de palavras tão floridas quanto possível. Mas não mais do que isso.

Ah, se eu fosse José Franco! ...

















































Sem comentários :

Enviar um comentário

Seguidores