É engraçado: ao aproximar-me do computador para, breve que possa ser, uma "conversa" com quem daqui se aproxima, ou para ouvir o que o jardineiro está a dizer, lembrei-me desta coisa pataqueira: havendo mais palavras do que ideias, talvez a "solução" seja ir buscar o melhor dicionário português que esteja por aqui, perto do banco" e desatar a juntar palavras que alguma coisa há-de acontecer ... Mas ... mas, de imediato, percebi que tudo está, e é velho, na sequência, na "graça", na qualidade da respectiva localização ... Seja na NET, seja no jornal, seja no discurso oral ...
Mas, filosofias à parte, estamos de acordo, o jornal, enquanto parente, não sei se pobre se rico, por exemplo, do papel higiénico, não é substituível pela NET. Nunca!
Para ir direito ao fim, não é, por exemplo, concebível qualquer limpeza do humano traseiro, a um blogue. E é talvez por isso que (outro lado das coisas...) aqui escrevo. Escrevo, portanto, com garantias que anos de jornal não me deram. E aqui fica, talvez desnecessariamente, a razão por que é que, com mais de 70 anos, agora me dou a esta espécie de vidro, que, por mais asneira que escreva, não se "faz ao piso" para ser mais do que é: um espaço livre, sim senhor, embora ... embora incapaz de se prestar a ser útil a uma qualquer diarreia, por exemplo. Que aí "ganhará" o jornal ... Quer se goste, quer não ... Aí, viva o papel!
No Diário de Notícias, por exemplo, nos anos 50 do século passado, limpava-se o cú ao jornal, tenho a certeza. Ganhava-se pouco e fosse a gente reclamar tal coisa?!... É o reclamas. Nem eu sei quantas notícias (dir-se-ía clandestinas ...) levei para casa em certas ocasiões ... Uma coisa tenho a certeza: a censura nunca me deixou ficar totalmente mal: os jornais, onde quer que fossem lidos ou usados eram, previamente, "lavados" por censores externos ...
Isto é, para concluir: de facto, com a INTERNET, em Portugal, AGORA, os jornais em papel tendem a ser dispensáveis - embora, embora, digo eu que escrevo aqui, seja bom não os esquecer ... Para eventuais devidos efeitos. Independentemente, com a vossa licença, da merda que publicarem.
Embora a NET ... Com o devido respeito ...
"A internet NUNCA substituirá o jornal
Mas, filosofias à parte, estamos de acordo, o jornal, enquanto parente, não sei se pobre se rico, por exemplo, do papel higiénico, não é substituível pela NET. Nunca!
Para ir direito ao fim, não é, por exemplo, concebível qualquer limpeza do humano traseiro, a um blogue. E é talvez por isso que (outro lado das coisas...) aqui escrevo. Escrevo, portanto, com garantias que anos de jornal não me deram. E aqui fica, talvez desnecessariamente, a razão por que é que, com mais de 70 anos, agora me dou a esta espécie de vidro, que, por mais asneira que escreva, não se "faz ao piso" para ser mais do que é: um espaço livre, sim senhor, embora ... embora incapaz de se prestar a ser útil a uma qualquer diarreia, por exemplo. Que aí "ganhará" o jornal ... Quer se goste, quer não ... Aí, viva o papel!
No Diário de Notícias, por exemplo, nos anos 50 do século passado, limpava-se o cú ao jornal, tenho a certeza. Ganhava-se pouco e fosse a gente reclamar tal coisa?!... É o reclamas. Nem eu sei quantas notícias (dir-se-ía clandestinas ...) levei para casa em certas ocasiões ... Uma coisa tenho a certeza: a censura nunca me deixou ficar totalmente mal: os jornais, onde quer que fossem lidos ou usados eram, previamente, "lavados" por censores externos ...
Isto é, para concluir: de facto, com a INTERNET, em Portugal, AGORA, os jornais em papel tendem a ser dispensáveis - embora, embora, digo eu que escrevo aqui, seja bom não os esquecer ... Para eventuais devidos efeitos. Independentemente, com a vossa licença, da merda que publicarem.
Embora a NET ... Com o devido respeito ...
"A internet NUNCA substituirá o jornal
O jornal impresso, como sempre o conhecemos, realmente não poderá ser substituido pela internet.
A seguir alguns dos importantes usos do jornal
Uso doméstico:
Cobrir bananas, abacate para amadurecer...
Recolher lixo.
Limpar vidros.
Dobradinho, serve para alinhar os pés da mesa.
Embrulhar louças na mudança.
Recolher a sujeira do cachorro.
Forrar a gaiola do passarinho.
Cobrir os móveis e o piso antes de pintar a casa.
Evitar que entre água por baixo da porta.
Proteger o piso da garagem quando o carro está vazando óleo.
Embrulhar o tacho do arroz para o manter quente.
Fazer palmilhas para os sapatos para os dias frios e chuvosos.
Matar moscas, baratas e demais insectos.
Na época da crise económica, usá-lo como papel higiénico, mesmo que seja um pouco duro.
Uso educativo:
Bater no focinho do cachorro quando faz xixi dentro de casa.
Fazer barquinhos de papel.
Arrancar um pedacinho em branco para anotar número de telefone.
Usos comerciais:
Alargar o sapato.
Rechear bolsas para conservar a forma.
Embrulhar peixes.
Embrulhar pregos na loja de produtos para construção.
Fazer um chapeuzinho para o pintor.
Cortar moldes para o alfaiate ou para a costureira.
Embrulhar quadros.
Embrulhar flores.
Uso festivo:
Acender a churrasqueira e ou a lareira.
Rechear a caixa de presente-surpresa.
Outros usos:
Para os sequestradores usarem suas letras nas cartas.
Fazer bolinhas para jogar nos companheiros de classe.
Fazer uma capinha para o machado ou foice.
Nos filmes, para os bandidos esconderem o revólver.
Para esconder-se atrás dele quando não quiser que o vejam.
Ah! E por último: para ler notícias."
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