O ponto de partida, para os mais técnicos, o objectivo é, já deve estar claro, é: sem fazer de um banco de jardim um mini-parlamento, trazer para aqui tudo, mas tudo o que, em liberdade, possa ser ... Excepto (com incómodo de vários, já se percebeu ...) LUTA(s) PARTIDÁRIA(s). Essas, quem as quiser tem levantar o traseiro do banco e tentar fazer-se ouvir, não tão longe daqui como isso, na Assembleia da República ou em S. Bento, que lhe fica, como se sabe, à ilharga.
Portanto, recapitulando, aqui, quem quiser saber a soma tem que somar as parcelas - que as parcelas (nesta altura, cerca de 800 - AQUI) têm, foram abertas como aberto e plural se pode imaginar um banco público de jardim, isto é, a meu ver, o mais puro e básico (e aberto) PARLAMENTO (ou para lamentos ... quando for caso disso).
Leiam este. Básico, quase insignificante - mas susceptível de óbvias ampliações ...
o Diário de Notícias (Caixa Geral de Depósitos como principal accionista?) em 1951, pagava-me por mês 350$00 (!) e, a certa altura, decidiu aumentar-me (nunca mais me esqueci) para ... para 500$00. Com recibo? NÃO! Através de um papel amarelo feito recibo clandestino - para fugir aos impostos, digo eu ... Que o eventual precedente (150$00) era coisa que não fazia o mínimo sentido ...
Foi assim. É assim?... Melhor será aumentar os quadros da Inspecção do Trabalho e das Finanças. Ou tentar sair de um certo Terceiro Mundo de que aqui, no banco, continua a falar-se muito ... Sem alusões partidárias.
Saí do Diário de Notícias no ano do seu centenário. Desgostoso. Tão desgostoso que não me esqueci - porque NUNCA mais me aconteceu (sorte minha?) nada semelhante, ao fim de 48 anos de trabalho por conta dos outros.
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
Sem comentários :
Enviar um comentário