sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Henrique Galvão e os santos

Caro Amigo Manuel Costa, pouco frequentador do Facebook, "esta" não me escapou: é bem vista! ... E cá vai, com a devida vénia, a reprodução, sem alterações (apenas com um "boneco" - para animar...) do que recebi vindo da Austrália, da minha saudade.Mas, sobretudo, por vir de si, que deve ser um dos "leitores" mais distantes da ruadojardim (que é da Estrela, em Lisboa, lembra-se?...).

Um forte abraço e saudade dos excelentes - e úteis - dias que aí estive (numa das tarefas mais agradáveis da minha vida escrita).















A ÚLTIMA “HISTÓRIA” De 2014

PARA QUEM AINDA SE RECORDA DESTE PORTUGUÊS QUE, AO LONGO DA SUA VIDA, MAIS CONVIVEU COM SANTOS.

No liceu, numa aula de História, o professor pergunta ao aluno:
- Diga-me, menino Augusto, qual foi o português que, ao longo da sua vida, lidou mais de perto com os Santos?
O aluno pensa durante alguns momentos, respondendo por fim:
- Foi Henrique Galvão, senhor professor!

- Ora essa! - Admirou-se o professor. Então porquê?
O aluno:
- Porque nasceu em Santa Isabel, no dia de Santo Hilário. Foi baptizado no dia de Santa Catarina e frequentou a escola de Santa Filomena.
Morava no Campo de Sant'Ana, deu uma queda em Santa Bárbara e foi socorrido no Hospital da Ordem Terceira de São Francisco.
Foi preso e julgado no Tribunal de Santa Clara, pelo juiz Santiago.
Esteve internado sob prisão no Hospital de Santa Maria, de onde fugiu no dia de Todos os Santos.
Assaltou o paquete Santa Maria, ao qual deu o nome de Santa Liberdade.
Passou pela Ilha de Santa Lúcia, a caminho de terras de Santa Cruz, fixando residência em São Paulo, na Rua de Santa Teresinha, onde viveu exilado, por causa de um "Santo" António que vivia em São Bento e era natural de Santa Comba!

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