sexta-feira, 6 de março de 2015
Arqueologia política: artigo do fundo
Os que mandaram e o que deles, no domínio do comum, ficou, ou está a ficar, quer se goste, quer não, em termos muito gerais/sociais, quando os pensamos no jardim:
De Salazar: acção política, a que está coligida. Património pessoal, que conste, era uma manta que tinha sido da mãe.
De Vasco Gonçalves: a revolta colérica permanente e uma contínua agitação social. Património pessoal: zero, acredita-se.
De Pinheiro de Azevedo: o bardamerda e o "é só fumaça" de uma janela do Terreiro do Paço. Património pessoal: zero, crê-se.
De Sócrates: uma estranha estada em Paris e a prisão, nesta data, por razões pormenorizadas, em segredo de justiça. Património pessoal em estudo.
De Passos Coelho: incumprimentos pessoais e fiscais sortidos e um tremendo corte na massa salarial dos menos favorecidos. Património pessoal desconhecido, até ver.
Em resumo: Portugal precisa de quem, não vivendo em revolução permanente, seja educado, não tenha contas a prestar à justiça e tenha cumprido sempre, fora da política, os deveres contributivos que legislou, ou não, para os outros.
Isto é: Portugal precisa de um Salazar (ELEITO pelo Zé) com digna modéstia quotidiana, mas que não diga palavrões em público, tenha as suas contas pessoais em ordem e ... e não deva nada a ninguém, muito menos ao fisco e/ou à Segurança Social.
Portanto, sem querer aqui (parece que é parvo ...) dar início a uma espécie de campanha eleitoral, fica na ruadojardim, enquanto Zé, um simples apontamento, numa altura em que, por certo e por aí, se começam a "contar espingardas ..." e está a aparecer gente que, no grupo Sócrates, por exemplo, acha que a melhor defesa é o ataque (directo ou indirecto) - JÁ!
No plano internacional: de Lenine, Hitler, Mussolini, Franco e outros, sabe-se o que, em resumo, está escrito no suporte contemporâneo que é "esta coisa" ... Da influência que tiveram no nosso quotidiano, também há muita coisa escrita por aí. É só ter a maçada de ler. E, a seguir, ousar eventuais semelhanças e/ou diferenças.
E, para espécie de "artigo de fundo", sem que o FACEBOOK esteja presente, é tudo - por agora. Mas que deve haver (há, de certeza, mais gente a precisar de pesquisa, está... Ia jurar). Esperem-lhe pela pancada ria ...
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