Sabem o que é que irrita quem escreve num blogue? Dou-vos a minha versão: faltam gajas nuas, não sei onde tenho o dicionário de calão, não fui ministro, não sou capaz de alinhar em protestos sem lhes conhecer a origem, não sou filiado em nenhum partido político, não sou intimo do senhor Google, não devo nada na mercearia, não estou laboralmente no activo, alguns não abrem este espaço por dor de cotovelo, mas outros não por não saberem ler, acredito. Que hei-de fazer? Uma assembleia de banco de jardim não é a outra ... É A DAS BASES!... Não dos partidos, e das centrais disto e daquilo, e das manifs orquestradas ...
Já sei: continuar, como até agora, até ficar pitosga, é a solução. Com, respeitosamente, do "meu lado", com adaptações (desculpem! mas sem cagança ...), Fernando Pessoa.
Este:
"Leio e estou liberto. Adquiro objectividade. Deixei de ser eu e disperso. E o que leio, em vez de ser um trajo meu que mal vejo e por vezes me pesa, é a grande clareza do mundo externo."
Que tento observar (2015) com a responsabilidade da abundância de pistas ...
Entretanto, para entrar no FACEBOOK faz-se assim ...
(hei-de explicar tintim-por-tintim ...).
Mais: uma pessoa reforma-se p'ra quê, ou está cansado de quê? Por certo, cansado de ter sempre problemas por razões semelhantes, e ... e por estar farto de ouvir as mesmas dúvidas, reprimendas, interpretações, a seu ver, erradas ...
Aqui, só se vêem as situações que se pesquisam e se dá atenção ao que se quer ...
Logo: quem se aproxima, quem frequenta um banco de jardim é livre - pode ir sentar-se noutro ... Sem prejuízo. E ser feliz com isso:
" ...é a grande clareza do mundo externo"
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