Apenas uma brevíssima nota para deixar registado que, na ICESA, construtora, como se sabe, da primeira fase de Santo António dos Cavaleiros, participei numa reunião em que o Eng. Brasão Farinha, então, director técnico da empresa e responsável (só o noto para se perceber a que nível foi referido ...) pelos cálculos da estrutura do Metro de Lisboa, disse que seria avisado prever um espaço para ... para um cemitério no futuro do espaço, então rural, da mais tarde, décadas depois, vila de Santo António dos Cavaleiros (quantos milhares de habitantes, agora?...).
Entretanto, o tempo passou, a população cresceu e, quem morre, não sabe, mas vai NESTA ALTURA perpetuar-se, ou não, p'ra longe da família ou do local que, de algum modo, o ajudou a ser e estar ...
Urge resolver - se é que não está ou começou já a sê-lo (no papel, pelo menos).
Fica escrito. E em suporte fixe, garante o sr. Google, apesar de, certamente, ter o problema dele resolvido em qualquer parte do mundo (na China, não sei) ...
E acerca disto, nada mais, que Santo António dos Cavaleiros não pode dar um passo que não interesse ao subscritor principal das "actas" desta espécie de
banco de jardim (onde se produz um blogue, como quem faz o jornal de uma vila, no caso, com leitores até na Rússia, imagine-se ... Que lá vai tentando dizer o que, se houvesse PIDE, não passava. Essa é que é essa ...).
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