quinta-feira, 16 de junho de 2016

Futebol - encontro de quem?


Não conheço nenhum terrorista, que à boca pequena ou não, o seja. Portanto, nunca terei falado com nenhum, mas, pondo-me a pensar, fico com a ideia que terrorista é, na aparência, uma pessoa igual às outras, traumatizada por qualquer episódio negativo que lhe tenha passado perto ou por muitas leituras que fizeram dela uma "defensora dos chamados oprimidos".

Não sei como é, mas vejo, por exemplo, no futebol, nos espectáculos de futebol, excelentes tubos de ensaio, ou campos, para manifestar essa vontade. Isto é, abreviando, a velha Gália é, ou parece ser, hoje, ela toda, um excelente oportunidade para matar, melhor, massificar a morte. Um susto!

Temos que estar atentos. Espero, esperamos que a França, de tão tristes, e recentes, memórias, se lembre de acautelar o "impossível": que o mundo está louco e o que se joga já não é o ganhar ou perder - são interesses que, na rectaguarda, estão armados até aos dentes e prontos a fazer o colectivamente mais "estrondoso". 
                                           Desporto para que vos quero?

Sem comentários :

Enviar um comentário

Seguidores