Tudo bem, dir-se-á - em teses de mestrado e outras, aquém e além fronteiras. Mas, porra, chegado à idade que ultrapassou a da reforma, sugiro que se faça a seguinte reflexão: porque é que a Humanidade vive actualmente, com tanta amizade electrónica, talvez um dos períodos mais complicados dos últimos, diria, cinquenta anos?
Quando se verificam, por exemplo, pedidos de adesão a "novas amizades" por parte de individuos que, na prática, longe da electrónica (todos conhecemos casos ...) tiveram, têm, comportamentos socialmente censuráveis à luz do mais elementar bom-senso, que pensar de algumas das sugestões, "ditas amigas" que nos são feitas?
O meu apelo é, eventualmente, banal:
sendo imparáveis os movimentos criados, pensemos duas vezes antes de aderir ao que quer que seja. Para que serve o óculo que a maior parte de nós tem na sua porta de entrada de casa?... Espreitemos, pois, antes de abrir ...
Esta senhora, pelos modos, não comprou sem ler com atenção o rótulo - e muito bem!... |
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