sábado, 21 de abril de 2012

Pequenas histórias da História


















O que é que se deve escrever, eventualmente, contar, neste espaço? Neste caso concreto, num espaço concebido e, tão concretizado quanto possível, algures num jardim de Lisboa, à beira de um coreto, a maior parte das vezes às moscas ? ... Tudo e nada. Hoje lembrei-me de trazer para aqui um nada, um desses nadas que podem encher a alma, embora não sejam, de facto, mais do que isso ...

Quando Jorge Sampaio foi à Austrália, a respectiva embaixada em Lisboa, melhor, a embaixadora da Austrália em Lisboa, ofereceu ao presidente da República portuguesa dois livros: naturalmente, um sobre o seu país, outro, outro o meu ENTRE VISTAS NOS ARREDORES DAS MONTANHAS AZUIS, que, em jeito de amostragem, tentava (tenta) revelar quem somos do outro lado do mundo.

E assim, com simpatia, se deixa um autor, agora num banco de jardim (com algumas urtigas à volta), com um sorriso de orelha a orelha ...

Sei - são as estatísticas que o sublinham - que o Zé, nestes espaços, prefere dois temas:

Pornografia

e

escândalos, de preferência, políticos,

mas, paciência, "cada um dá o que pode conforme a sua pessoa ..." Quem não gosta, não abre ... Ou abre e fecha. Pela minha parte, a opção está feita: se possível, com um sorriso, reflectir o ambiente que se vive, a partir do que se comenta num jardim, que tem um coreto, onde, às vezes, toca uma banda ... E aparece gente com histórias que a História não conta. Guardadas as devidas proporções, assim a modos que "As Pequenas Histórias", de Saramago...

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