E eu, como nisso vejo poesia, inventei isto e ando por aí a dizer coisas que (milagre!) são lidas - uma mais, outras menos.
Depende: PORNOGRAFIA, ou cheiro à sua subliminar presença, é dinheiro em caixa;
POLÍTICA, depende de que aqui se disser MAL, directa ou indirectamente, que os Zés do mundo gostam "à brava" disso: eventuais ESCÂNDALOS é aplauso garantido.
Em suma, na ruadojardim7, ao fim de vai para seis anos de publicação, você conhece-me, mas, com a sua licença, eu também o conheço a você - só que não consigo ser, em Roma, sempre romano, como conviria às suas eventuais convicções políticas, culturais e/ou conjunturais.
Pode faltar-me o chamado bom gosto, mas, de certeza, não tem faltado a verdade, a MINHA VERDADE: não sou filiado em nenhum partido político, não frequento (talvez erradamente) sessões de esclarecimento, as únicas marchas que me apetecem são as dos Santos Populares, em Lisboa. Mas voto, voto, sim senhor - em quem eu quero, mas "nem às paredes confesso"... Entretanto, escrevo, escrevo de pé ou sentado - na esperança, eventualmente quixotesca, de chegar a alguém com o que digo - e que "passe a palavra", sem que eu lho peça.
Uma coisa sei: "descobri" que um banco de jardim (se fosse, então, como uns, enormes, que encontrei quase do outro lado do mundo ...) é uma "bancada parlamentar" básica, quiçá, de todas, a mais básica ... Tão básica, que se "arrisca" a deixar-me, a mim, sozinho, a "deitar as canas e a apanhar os foguetes ..."
Fique(m) bem!
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