Lanço a pergunta, sobretudo, a psicólogos e sociólogos: a estupidez tem documento que a "certifique"?
E a loucura à solta? A esta respondo: já tive um colega de trabalho, ENGENHEIRO de profissão, que, sistematicamente, me ameaçava de morte ...
Informei-me, na circunstância, se, por exemplo, um hospital psiquiátrico podia tomar alguma iniciativa e foi-me dito que não. Pelos modos, tive sorte: o doente em questão, tanto andou, que se "meteu" com um jornal - que, ao dar a notícia, "resolveu" o problema e ... e eu estou vivo. O doente mental não sei.
E se o homem não tivesse ido ao jornal, como é que a sociedade resolveria uma situação destas?
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