* Já aqui os referi em 25 de Maio de 2012, mas ...
Um dia, em S. Paulo, no Brasil como se sabe, avisado que estava, saí à rua sem dinheiro nos bolsos. Ou melhor, meti os pés a caminho por uma das ruas mais movimentadas da cidade, levando num dos bolsos uma "reles", suja, amarrotada, nota de cinco cruzeiros (sei que, feito o câmbio para a nossa moeda, na altura, ainda o escudo, era quase como se não levasse nada no bolso ...), andei uns cem cem metros e... e, de repente, "como previsto", apareceu "em alta velocidade" um garoto que, em menos de nada, me meteu a mão no bolso, que, por acaso, era o "da nota reles" e, de seguida, num ápice, desatou a fugir - não sem lhe ter ouvido ainda "não valeu a pena", ao mesmo tempo que, irritado, deitava fora o que havia surripiado ...
E, já agora por roubos no Brasil, a conversa, ocasionalmente ouvida, numa praia de Copacabana entre dois anciãos:
- Então hoje trouxeste relógio pr'aqui?...
- Não te preocupes: é p'ra gatuno ... (era tudo de plástico, "confirmei" a olho nú ...)
"Se fosse só no Brasil...", apetece dizer ao ler jornais ... Os governos, alguns governos, por exemplo?!...
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