sábado, 5 de dezembro de 2009

1º de Dezembro


A Comunicação Social já salientou o facto: o Tratado de Lisboa foi assinado, de algum modo, para consagrar, ou ampliar, os poderes de Bruxelas, no mesmo dia em que, nos Restauradores, pelo menos, também na nossa capital, vem sendo tradição lembrar-se a nacional independência e a corrida em osso de "nuestros hermanos"do poder luso.

Coisas da vida!

Quem sou eu para, numa Rua florida como, não desfazendo, é a minha, trazer para aqui problemas destes...

A coisa é simples e prende-se, por razões óbvias, apenas com símbolos. A saber:

a) Fazer o mesmo que fizeram, por exemplo, ao Carmona, cuja estátua está no jardim interior do Museu da Cidade (de Lisboa) e levar o monumento aos Restauradores para um lugar mais interior. Praça de Espanha, quiçá.

b) Ou, em alternativa, abrir concurso para, talvez, um obelisco ao Tratado, a erguer no Alto do Parque Eduardo VII, com o devido respeito, em substituição do pirilau que lá prantaram, da autoria de Mestre Cutileiro, que poderia, por sua vez, ser transladado - fica a sugestão - para o Intendente, perto do multicultural umbigo alfacinha, que é a Baixa.

Caro Visitante deste espaço, faça-me chegar a sua opinião. A Rua deste Jardim é sua também.

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