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"Um taxista de Nova Iorque devolveu avultada quantia deixada no seu táxi por uma passageira italiana"
Vindo da China, com este destino carimbado no passaporte, cheguei ao aeroporto de Nova Iorque à hora prevista, mas saí dele mais de uma hora depois dos demais passageiros.
Embora não seja importante, julgo ter percebido o que aconteceu: os do FBI não sabiam mandarim... Estiveram a tentar traduzir...
Adiante.
Grave foi o que aconteceu a seguir.
Na praça de táxis já não havia movimento e, por isso, não houve possibilidade de escolha: entrei no único carro identificado que, por lá, esperava passageiros (já tinha no banco traseiro um japonês). Não sem me ter dado conta que o condutor se fazia acompanhar, a seu lado, de um ajudante... Já me acontecera o mesmo noutras paragens...
Sentei-me, pois, no banco detrás, soltei inequivocamente o destino pretendido, e... E quando cheguei à movimentadíssima zona do centro de N.I. onde se localizava o quarto de hotel reservado, o táxi parou no meio de uma enorme confusão de trânsito.
Abri a porta, saí e...e o motorista, devidamente acolitado, e "escondido", no exterior, atrás da porta da bagageira, só me devolveu as malas quando, sob ameaça, lhe satisfiz a fortuna (como tal confirmada depois na recepção do hotel) exigida pela corrida...
PS: "ao que apurei", o condutor não foi o mesmo que transportou agora a senhora italiana... Valha-nos isso. Ninguém me mandou ir à China e depois querer chegar cedo ao hotel... Se calhar, ainda por cima, com rosáceas de Zé Povinho.
Vindo da China, com este destino carimbado no passaporte, cheguei ao aeroporto de Nova Iorque à hora prevista, mas saí dele mais de uma hora depois dos demais passageiros.
Embora não seja importante, julgo ter percebido o que aconteceu: os do FBI não sabiam mandarim... Estiveram a tentar traduzir...
Adiante.
Grave foi o que aconteceu a seguir.
Na praça de táxis já não havia movimento e, por isso, não houve possibilidade de escolha: entrei no único carro identificado que, por lá, esperava passageiros (já tinha no banco traseiro um japonês). Não sem me ter dado conta que o condutor se fazia acompanhar, a seu lado, de um ajudante... Já me acontecera o mesmo noutras paragens...
Sentei-me, pois, no banco detrás, soltei inequivocamente o destino pretendido, e... E quando cheguei à movimentadíssima zona do centro de N.I. onde se localizava o quarto de hotel reservado, o táxi parou no meio de uma enorme confusão de trânsito.
Abri a porta, saí e...e o motorista, devidamente acolitado, e "escondido", no exterior, atrás da porta da bagageira, só me devolveu as malas quando, sob ameaça, lhe satisfiz a fortuna (como tal confirmada depois na recepção do hotel) exigida pela corrida...
PS: "ao que apurei", o condutor não foi o mesmo que transportou agora a senhora italiana... Valha-nos isso. Ninguém me mandou ir à China e depois querer chegar cedo ao hotel... Se calhar, ainda por cima, com rosáceas de Zé Povinho.
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