quinta-feira, 18 de março de 2010

in CARTAS À MINHA NETA *


" Quando os pais ou avós, no pleno uso das suas, em princípio, treinadas e escorreitas faculdades mentais, comunicam a filhos e netos as suas experiências de vida e abrem diálogos com os mais novos, estão a condicionar-lhes a liberdade? Ou estão a fazer a possível "profilaxia do sarilho" de que me falava um antigo companheiro de trabalho?
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...Pais e avós normais (...) podem (...) fazer relatos de vida, lembrar situações que procurem enformá-los. Não deformá-los. Daí as conversas, as cartas, este desejo profundo de cumprir uma honesta passagem de testemunho, numa corrida em que,  pelo que se observa, cada vez aparecem mais atletas e onde alguns, sem escrúpulos (...), fazem o "dopping" que a avozinha nunca aconselhou."

M.A.

* a publicar ("Cartas do meu avô") quando houver um editor que não esteja falido e tenha netos...

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