domingo, 9 de janeiro de 2011

No banco do jardim

Estou no Jardim. Bom dia! Vamos conversar. Em Português, por favor.


I'm in the garden. Good morning! Let's talk. In Portuguese, please.


Je suis dans le jardin. Bonjour! Parlons. En portugais, s'il vous plaît.


Ich bin in den Garten. Guten Morgen! Let's talk. Auf Portugiesisch, bitte.

Ora bem, o acesso que o Google, a toda a hora, me dá dos registos estatísticos, acerca da ruadojardim7, têm algumas curiosidades que gostava de partilhar convosco.

Uma delas refere-se à insistente consulta ao ACERCA DE MIM, que aparece logo no início do blogue e que me leva a deixar aqui expresso, com a maior simpatia, toda a minha disponibilidade para esclarecer um ou outro pormenor que, eventualmente, possa estar menos claro. Fica, entretanto, desde já, um bem-haja pelo interesse manifestado.

Outro aspecto que me sensibiliza é a variedade da proveniência das visitas. Que chegam dos cinco continentes. Um abraço do tamanho do mundo para todos!

Outra observação que me parece líquida, ao ler as estatísticas em causa, é a do interesse provocado pelos diferentes temas abordados. Percebe-se que sempre que há "bronca" subentendida, ou não, as "visitas" aumentam...

Um pormenor importante também para quem escreve, como eu, sem pretender agradar "nem a gregos, nem a troianos", é o prazer que "sinto" pelo facto de as estatísticas me dizerem que, de uma maneira geral, os visitantes "reagem bem" à prosa que, por vezes, embora escrita num meio que propõe pressas, "sai" mais elaborada e interior...

Um aspecto significativo, digo eu, é as estatísticas darem a perceber que a NET não é apenas "terreno" para catedráticos, mas espaço para os "ausentes da vida",para, sem demagogia, a gente simples que acordou mais tarde...e que pouco sabia do muito que se havia escrito...

Tudo isto me dizem, ou insinuam, as estatísticas Google a propósito do que se escreve nos blogues

Razões acrescidas para continuar.


P.S. - Deixem-me, no entanto, lembrar, à margem das estatísticas Google, que, como podem ver-se aí para trás, nestes apontamentos, já fiz a "experiência": andei uns dias a escrever acerca de Sócrates, dando a
entender que era o "nosso", mas a transcrever pensamentos do outro, do filósofo...

Resultado: enquanto cheirou a má-língua, as estatísticas subiram...Depois... depois normalizaram e...e continuaram como referi. 



Foto E.A.
 Obrigado!  

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