quarta-feira, 14 de março de 2012

Turquia - já me esquecia ...

Redescobri Ricardo Oitavén, que é um primo de primeira, ao lado da sua poderosa - e "cagada" moto, algures na Turquia, creio.


Acenderam-se-me de imediato duas luzes:


.  Ricardo, "responsável moral" por estes arrazoados numa rua que toda a gente sabe, há uns tempos, que é do jardim;


. Ricardo, viajante com a aventura que os "meus aviões e autocarros" não garantem, embora ... embora não me possa queixar ... Todo "cagado", de certeza, é mais giro, concedo ...


Mas a Turquia. Vejamos. A Turquia para o impressionista que o "cacau" impede de ser "mais profundo"...


Turquia, no entanto. Turquia com um velho companheiro de trabalho e amigo "com a mania comum das viagens": a grande emoção de estar na Europa e, e ... não estar. A grande emoção das mesquitas, dos cheiros, do Grande Bazar, a febre de Istambul.



Depois, depois a Capadócia e ... e é sempre a mesma coisa: a falta de pulmão para tanto ar ... As subidas na tensão arterial, a emoção como se de um fantasmagórico encontro com as origens se tratasse; como nos tempos em que se descia para se subir na resistência de viver, por exemplo...


Os do turismo destacaram um guia que se fez entender naquele jeito poliglota que, confessemo-lo, também é muito nosso, e a descida às profundezas da Terra foi coisa única por cima "do resfriamento das lavas dispersas na região aquando da erupção, há milhões de anos, das montanhas Erciyes e Hasan."


Não adianta repetir aqui o que aqui ao lado se escreveu para que o mundo soubesse. O que talvez importe sublinhar são as emoções experimentadas ( a NET não se emociona ...) mas p'ra essas o melhor é pedirem ao Ricardo Oitavén, meu primo e viajante de pormenores todo-o-terreno (que inveja!...). Peçam-lhe que ele deve tê-los sentido, também por lá, a cheirar a terra, à Terra a que os naturais chamam "Berço da História".

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